Há 13 anos, Cyndi Lauper era a grande marechal da parada do orgulho em Nova York

    Desde os protestos de Stonewall em 1969, o Orgulho se transformou em uma celebração da comunidade LGBT+ e do trabalho contínuo que eles fazem por representação e seus direitos civis.

    À medida que as Paradas do Orgulho se tornaram mais comemorativas nas principais cidades ao longo dos anos 90, muitas celebridades, desde aquelas que se identificavam como LGBTQIA+ até simpatizantes, juntaram-se à diversão, realizando shows e marchando nas paradas ao lado de diversas organizações do orgulho LGBTQIA+ e grupos LGBTQIA+. Celebridades LGBTQIA+ e seus aliados têm sido fundamentais no uso de suas plataformas para apoiar ainda mais a aceitação e a libertação da comunidade LGBTQIA+.

    Cyndi Lauper apoia com orgulho a comunidade LGBT+ há muito tempo. Em 2012, ela teve a honra de ser a grande marechal da parada do orgulho de Nova York. Ela usou um vestidinho preto, cartola vermelha e faixa de arco-íris para a ocasião memorável.    

    Uma curiosidade engraçada, mas que com certeza gerou um grande stress em nossa diva, é que ela contratou um artista independente para criar algo que estava em sua mente. Cyndi havia tido a ideia de criar asas que ao puxá-las para frente se tornassem um grande coração. Então, ela deu a oportunidade para um jovem designer. Esse mesmo jovem trouxe as asas completamente diferente do que Cyndi idealizou e se desculpou informando que não havia tido tempo para finalizá-las porque teve que passear com cachorros e também porque era barista e teve que ir trabalhar. Lisa, sua assistente, recebeu as asas "prontas", mas ninguém conseguia entender como elas funcionavam, então Cyndi desistiu da ideia, com um belo "Fod*-se". Tudo isso foi ao ar no episódio do reality show "Still so unusual", exibido dia 9 de fevereiro de 2013, intitulado "These Boots Aren't Made for Dancing".

    Ao final da parada o carro que deveria pegar Cyndi e levá-la para outros compromissos atrasou, no que trouxe vários fãs querendo tirar fotos com ela, já que ela se encontrava livre, leve, solta e sem segurançad no final da avenida. Não foi um grande problema, foi resolvido pegando carona no mesmo carro da parada.